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PROGRESSIVE
PROGRESSIVE


HISTÓRIA PROGRESSIVE

Trance progressivo (em inglês Progressive trance), é uma vertente mais calma e com menos elementos que o Trance psicodélico. É um estilo mais lento, melódico e também grooveado, com BPM em torno de 135 a 138. O Trance progressivo, como já diz o nome, tem como sua característica principal, o fato de que, com o passar dos compassos, a música irá progredindo, ou seja, irão sendo adicionados mais elementos. A música também é mais marcada e com um swing mais linear que o trance normal.

House progressivo é um estilo de house caracterizado pela progressão musical nas melodias e linhas e baixo. Possui elementos similares ao electro house e ao trance.

O termo foi criado Dom Phillips, editor Mixmag, e as origens do estilo estão no começo da década de 1990, no Reino Unido. O primeiro trabalho a levar este nome é o "Not Forgotten", o primeiro single do Leftfield (que posteriormente passou a fazer um som mais voltado ao electrodub e techno).

Logo em seguida, apareceram na Inglaterra vários discos com a mesma proposta: pegar o house estado-unidense e torná-lo mais diversificado, abusando de efeitos de estúdio, de acordes agressivos e arranjos sofisticados. As principais inspirações eram o dub e o trance, que estava nascendo na Europa. O progressivo surgiu como oposição ao breakbeat hardcore do The Prodigy e Altern 8, que dominavam as festas naquele tempo, virando mania nos clubes ingleses.

Por volta de 1994, ele deu uma saturada, pois parte dele ficou andando em círculos enquanto a outra havia sido comercializado demais e podia-se ouvir seus timbres em várias composições da parada pop inglesa. Artistas como Leftfield, Underworld e Slam, que no começo alavancaram o house progressivo, estavam buscando outro rumos.

Em 1998, é lançado Scared, do Slacker, e com isso o termo "progressivo" volta à cena. Sasha, com seus remixes e long sets, abandonava de vez o trance, que caracterizou seus sets entre 1994 e 1998, e investia num som mais trabalhado, de evoluções harmônicas mais discretas. E, em Londres, Digweed alavanca seu projeto "Bedrock", que era o nome do seu clube semanal, selo e o projeto de estúdio. Esse último teve Heaven Scent como um dos melhores singles do ano. Na seqüência, Lee BurridgeCraig RichardsDanny Howels vêem suas carreiras decolar, os dois primeiros graças a Tyrant, festa de Sasha, onde eram residentes; e o último graças a Bedrock, clube onde era residente. Enquanto isso o selo de Digweed lançava singles de primeira, como os de Jimmy Van M,Austin LeedsMoonface e Steve Lawler, além do seu Bedrock, com "Voices".

Outro responsável pela volta do house progressivo foi o alemão Timo Maas, como sua versão de Dooms Night para Azzido da Bass, além de seus próprios singles como "Ubik", "Riding on a Storm", "The Dance" e "Der Scheiber". Outros nomes são Anthony Pappa,Peace DivisionCass & SlideTiltFC KahunaMedwayJames Holden, Schiller, DJ Remy e Sander Kleinenberg.